terça-feira, 14 de maio de 2013

7 Pontos Cegos Comuns de Credibilidade – e como eles podem afetar sua imagem


Por Carla Hale Alter

Preocupado sobre como passar uma boa impressão nos negócios? Aqui estão sete maus hábitos que poderiam sabotar sua credibilidade.

Cuidado com seus pontos cegos de credibilidade. Esses comportamentos são inconscientes, mas podem afetar sua imagem. Pior ainda, podem ser irritantes e distrair a todos…menos você.
A boa notícia é que uma vez que você identifique seus pontos cegos, você pode tomar medidas para eliminá-los. E em um mundo empresarial hipercompetitivo e acelerado, a hora de fazer isso é agora.
Hoje suas credenciais podem colocá-lo no lugar certo. Mas para realmente ter sucesso, você precisa transmitir credibilidade onde mais importa: nas interações pessoais. Seja em encontros individuais ou apresentando-se para uma sala lotada, sua credibilidade estará imediatamente sendo avaliada.
Então como descobrir seus pontos cegos de credibilidade? O caminho mais certo é o de filmar a si mesmo em um ambiente empresarial típico (smartphones tornam isso mais fácil do que nunca). E, embora existam inúmeros comportamentos para procurar, sete pontos cegos são mais comuns:
1. Utilizar inserções de som. Inserções de som são sons ou palavras supérfluas, como “hum” e “olha só”. Hoje, essas inserções estão presentes em nossa cultura, inclusive no mundo dos negócios. Uma CEO jovem e inteligente disse recentemente para a sua equipe: “Então, eu meio que, na verdade, realmente acredito que temos uma oportunidade para, hã, você sabe, meio que realmente levarmos esta plataforma para um novo nível. Então nós meio que, hã, precisamos entrar, você sabe, com toda a força.” Ele queria entusiasmar sua equipe, mas as inserções extinguiram toda a paixão.
Dica rápida: Acolha a pausa tática. Em vez de inserções, simplesmente pare enquanto sua mente busca a próxima palavra.
2. Fazer movimentos estranhos. Movimentos estranhos – como sacudir seu joelho, balançar sua cabeça, ou deslocar seu peso – enfraquecem seu poder pessoal. Você talvez diga, “não consigo evitar. Simplesmente não consigo ficar parado.” Na verdade, excesso de inquietação é um comportamento auto-reconfortante. A quietude demonstra que você está calmo e confiante.
Dica rápida: Teste a sua capacidade de literalmente manter a cabeça no lugar. Dobre um par de meias grossas e equilibre-as em sua cabeça. Tente falar por vários minutos, sem deixar as meias caírem.
3. Auto-comentários. Quando você se sente auto-consciente, é muito fácil exagerar cada erro seu. Se você tropeçar em uma palavra, você pode pedir desculpas, fazer uma piada (“chega de café para mim”), ou recorrer a reflexos não-verbais, como balançar sua cabeça ou encolher os ombros. O problema com este “auto-comentário” é a externalização da sua preocupação com sua crítica interna. Erros acontecem; corrija-os e siga em frente.
Dica rápida: “Fictionary” é um jogo onde os jogadores compõem definições falsas de palavras obscuras. Jogue com seus amigos ou familiares como uma maneira divertida de aprender a ignorar seu crítico interior.
4. Desencaixar inflexões vocais ascendentes. Você provavelmente trabalha com alguém que fala em “alta rotação”: usando inflexões ascendentes que parecem com pontos de interrogação no final das frases. Este padrão vocal é generalizado – e contagiante. Fique atento em não aderir.
Dica rápida: Leia um artigo em voz alta com fortes inflexões descendentes. Comece cada frase em meio a alto tom e diminua para baixo no final de cada frase.
5. Encolher-se. Se você é como a maioria das pessoas, quando você se sente intimidado, você torna-se menor para evitar ser um alvo fácil. Você pode colocar os pés mais juntos, enrijecer os braços, mergulhar seu queixo, ou diminuir o volume da voz. Qualquer um ou todos estes comportamentos dizem, “me sinto ameaçado”.
Dica rápida: Pratique sua postura em pé ideal ao longo do dia, não apenas em situações importantes, para que isso se torne habitual. Equilibre o seu peso sobre seus pés, alongue sua coluna, e alongue o pescoço.
6. Mascarar seu rosto e mãos. Comportamentos de mascaramento podem surgir quando você se sente desconfortável ou exposto. Isso possui muitas formas diferentes, como cruzar os braços, apertar suas mãos, brincar com suas roupas ou jóias, ou inexpressividade – cortar qualquer animação do rosto ou mãos.
Dica rápida: Quanto mais confortável você se sente, mais animado você fica com o seu rosto e mãos. Abra sua postura e envolva seus gestos no início de cada conversa. Pratique isso em reuniões de empresas ou eventos de networking, onde você tem a oportunidade de falar com muitas pessoas em um curto período de tempo.
7. Evitar contato visual. Você não vê atletas profissionais caindo os olhos ao chão durante a competição. Em ambientes de negócios, quando você evita o contato visual, você sai do jogo. Mantenha os olhos no horizonte e dê aos seus ouvintes o mesmo respeito que você espera deles – a sua total atenção. Não há problema em mover os olhos para o lado momentaneamente para raciocinar. Caso contrário, se a sua boca está se movendo, seus olhos devem estar em seus ouvintes.
Dica rápida: Treine-se para manter seus olhos para cima ao pensar e falar. Um exercício prático: coloque Post-Its em uma parede grande na sua casa ou escritório. Faça perguntas a si mesmo e mantenha seus olhos em um Post-it ao responder. Deixe que sua estruturação de frase seja a sua deixa para passar de um Post-It ao outro.
Cara Hale Alter é presidente da SpeechSkills, uma empresa de treinamento em comunicação com base em São Francisco, EUA, e autora do livro The Credibility Code: How to Project Confidence and Competence When It Matters Most (Meritus, 2012).
Traduzido e adaptado de Business Know How.
Retirado de: http://animalmarketing.com.br/

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Dermatite psicogênica em cães


É muito comum entre cães e gatos que se sentem solitários É muito comum entre cães e gatos que se sentem solitários ocorrerem casos da chamada dermatite psicogênica ou dermatite acral por lambedura. Trata-se de uma lesão de pele causada pela lambedura excessiva do animal, localizada principalmente nas extremidades dos membros (região dorsal de mãos e pés).
Pode haver uma doença de pele que provocou a lambedura como tentativa de aliviar a dor, a coceira ou outro desconforto. Mas, muitas vezes esta condição pode ter origem psicogênica e a solidão e ansiedade são quase sempre as causas principais do hábito do cão lamber seu membro.
Nestes casos, uma investigação detalhada revela que o cão passa boa parte do dia sozinho, não existe um outro cão como companhia ou o cão da mesma casa não desempenha atividade. As restrições da liberdade do cão podem ser fatores determinantes para o quadro.  Por exemplo, cães mantidos em canil por longos períodos ou os cães acorrentados podem tornar-se solitários e aliviar suas frustrações se lambendo constantemente.
A lambedura também pode ser um comportamento de deslocamento, surgindo a partir de situações de conflito, frustração ou ansiedade. Anormalidades anatômicas como por exemplo artrite, fraturas, neuropatias de aprisionamento e causas infecciosas ou inflamatórias também podem contribuir. Cães afetados começam lambendo um local, removendo pelos, causando  inflamação. A lambedura constante provoca uma área erodida (ulcerada/ferida) na pele que coça de forma estranha.
Um ciclo de coça-lambe se inicia até resultar em lesão ulcerada e firme. A lambedura da erosão ou da ferida leva a ulceração e a exposição das camadas mais profundas da pele, podendo atingir musculatura e osso. A agressão física causada no local pelo ato constante de se lamber impede a úlcera de cicatrizar e predispõe o animal a infecção secundária.
Se acredita que a dermatite acral por lambedura seja um modelo de distúrbio obsessivo-compulsivo. Assim, o tutor de um animal com esta doença precisa compreender que o problema do cão está na cabeça do animal e não nos membros. Juntos, veterinário e tutordo animal devem fazer uma boa "investigação" para concluir o que está levando o  animal a se auto-mutilar. As causas mais comuns incluem:
1-     o cão fica sozinho boa parte do dia
2-     o cão fica confinado em jaula/canil ou corredor por longos períodos
3-     há um novo animal em casa
4-     há uma nova criança em casa
5-     existe uma fêmea em cio nas proximidades mas não acessivel ao macho
6-     um novo cão veio para a vizinhança
7-     ocorreu morte na família
8-     um companheiro animal de longo tempo do cão, morreu
Em caso de dermatite por lambedura deve-se direcionar o tratamento para o comportamento psicológico em conjunto com o distúrbio cutâneo. Portanto, mesmo que se consiga diagnosticar e tratar o problema comportamental subjacente com terapia comportamental e uso de drogas, é essencial um tratamento simultâneo da lesão cutânea.
A terapia clínica da pele pode consistir em tratamento com antibióticos a longo prazo, agentes antiinflamatórios  e bloqueio do acesso à área até que a lesão comece a cicatrizar. Além de tratamento sistêmico, tópico e cirúrgico da ferida caso necessário. Medidas associadas com mudanças na relação das pessoas com o animal, na rotina do animal e no ambiente.  E, em alguns casos, é indicado o uso de medicamento com ação psicofarmacológica.

Retirado de: http://wp.clicrbs.com.br/comportamentoanimal/?topo=77,1,1,,,77

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O último ano...


Se eu tivesse que definir o quinto ano, talvez usasse adjetivos como: cansativo, desgastante, tenso, complicado, mas acho que a palavra que mais define é "saudade".
No quinto ano são suas últimas festas, último baile do bixo, último fim de tarde, último pira o caipira, entre tantas outas. É o seu 100 dias, seu churrasco de integração, é sua vez de fazer trancinhas no cabelo e dançar em cima do trio.

É o momento em que você fica louco atrás do estágio curricular e rezando para te aceitarem.
É o momento em que as rodas de conversa passam a ser sobre residência, trabalhos, pós graduação, opções para o futuro etc.
É o momento em que sua turma se reúne para resolver coisas da formatura, escolher professores homenageados e definir os últimos detalhes.
É o momento em que assistir aula é extremamente cansativo e estudar para as provas então...quem aguenta?
É o momento da saudade... Saudade do que você já viveu, de tudo que passou, da semana zero, do primeiro dia de aula, das aulas de anatomia, da vontade de poder mexer no animal, das descobertas de uma vida longe de casa, da alegria em conhecer gente nova, de usar a plaquinha, de ajoelhar para conhecer os veteranos, de se preocupar com faltas e notas, de pensar em como seria seu último ano.

E chegou...Não sei se é motivo para sorrir ou chorar, acho que um pouco de cada um. É aquele friozinho na barriga de não saber como será o futuro, de não se enxergar em 1 ano, de saber que talvez reencontre seus amigos poucas vezes por ano, porque cada um vai para um canto diferente.

Não poderia encerrar esse post sem agradecer àqueles que viveram tudo isso, nesses 5 anos, ao meu lado, à minha turma Vet09. Sei que não importa quanto tempo passe lembraremos uns dos outros com todo carinho e alegria possível.

Dizem por aí que toda mudança acontece por um motivo e que alguma coisa boa virá. Enquanto isso, em meio à lagrimas e sorrisos cada um segue seu destino.



E fica um sambinha para animar o post:



Por: Renata Tolezano (Pigméia) - VET09

terça-feira, 16 de abril de 2013

Unesp vai oferecer 50 disciplinas em inglês

   A Universidade Estadual Paulista (UNESP) vai oferecer, a partir do segundo semestre, 50 disciplinas de pós-graduação ministradas em inglês. A ideia é criar um movimento de internacionalização e intercâmbio, atraindo cerca de 700 estudantes do exterior. Instituições de ensino no Brasil já oferecem aulas em outro idioma, mas é a primeira vez que uma universidade cria um bloco de matérias nesse modelo.


   As disciplinas serão oferecidas gratuitamente em 14 unidades, sobre temas de pesquisa consideradas de excelência em quatro áreas: Ciências Agrárias, Energias Alternativas, Odontologia e Literatura e Linguística. Alunos brasileiros matriculados na Unesp também poderão cursar.
   "A interação entre os estudantes da Unesp com os colegas estrangeiros deverá contribuir de maneira efetiva para a construção de um ambiente multicultural e mais internacionalizado", disse o assessor chefe da Assessoria de Relações Externas da Unesp, José Celso Freire Junior.
   A expectativa inicial é atrair de 10 a 15 alunos por disciplina, como explica o pró-reitor de Pós-graduação da Unesp, Eduardo Kokubun. "O mundo está olhando para o Brasil e temos algumas áreas de muito interesse internacional. Mas é difícil que estudantes venham para aprender português para depois conseguir fazer um curso."
   Na Europa, cerca de 30% dos estudantes das principais universidades são estrangeiros. Esse porcentual não passa de 5% na Unesp, por exemplo.
   A instituição já abriu inscrições pelo site www.unesp.br/international-courses. Pelo endereço, os inscritos deverão encaminhar uma proposta em que expliquem como poderão aproveitar os créditos em sua formação.
   Programas. A internacionalização da universidade brasileira vem ganhando importância. Não por acaso, uma das apostas do governo federal nessa área é o Ciência sem Fronteiras, que pretende enviar 100 mil estudantes para outros países até 2014.
   Mas o desafio maior ainda é promover o caminho inverso. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, tem um projeto para oferecer um bloco de disciplinas da graduação em inglês. O plano, que aguarda definição do Conselho Universitário, começaria com Engenharia e cursos de exatas para depois ser ampliado.
   Para o professor da Unicamp Leandro Tessler, o maior empecilho para que as universidades brasileiras ofereçam cursos em outro idioma não é o domínio da língua. "Existem setores da universidade que são contrários a ensinar em inglês, entendendo que isso seria perda de soberania", disse. Algumas unidades, como o instituto de Artes, já oferecem aulas em inglês.
.   Na Universidade de São Paulo (USP), a Faculdade de Economia e Administração, em Ribeirão Preto, e a Esalq, em Piracicaba, já têm aulas em inglês. Na pós-graduação, as disciplinas são ministradas em inglês em duas situações: quando há grande número de alunos estrangeiros e quando a disciplina é ministrada por professor visitante. A partir da segunda quinzena de abril, haverá o registro sistemático dessas disciplinas ministradas em inglês pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, com a entrada em vigor do novo regimento.
   A USP vai criar escritórios em Boston, Londres e Cingapura como parte de um programa de internacionalização, lançado no mês passado. As representações funcionarão até janeiro de 2014. O investimento será de R$ 400 mil e incluirá a concessão de bolsas para pesquisadores e estudantes estrangeiros que queiram fazer intercâmbio na USP.

terça-feira, 9 de abril de 2013

A coragem dos que estão lá


   Admiro a coragem dos que escolhem viver uma vida de saudade. Aqueles que por livre e espontânea vontade deixam para trás a sua cidade natal, os amigos de longa data, a família, os rostos familiares. Não me refiro aos que tentam fugir, nem aos que buscam a felicidade em outros lugares, outras pessoas, e que dão graças a deus por pegar o avião – sem lembrar que não importa para onde viajemos a gente sempre vai junto.
   Não que não os admire, não é isso. Mas hoje estou falando daqueles que são felizes e tem uma vida boa na terrinha. Que têm amigos, família, planos, desejos e lugares favoritos. Não vivem uma vida triste em casa. Muito pelo contrário. Sabem que seriam capazes de ter uma vida plena e alegre no lugar onde nasceram. E ainda assim escolhem correr atrás de algo maior.
   Pode ser um emprego atraente, um grande amor, a segurança de dormir de portas abertas ou poder morar há menos de 10 minutos da praia. Os motivos são variados e cada um tem o seu. Mas não são fugas, muito antes pelo contrário, são buscas. Troca-se o certo pelo duvidoso, o bom pelo que tem o potencial de ser ótimo. Arrisca-se e arriscar-se é viver.
   São pessoas admiráveis as que escolhem o caminho mais difícil. Sabem que enfrentarão uma vida de saudades, de ausências e de momentos de solidão. Claro que se fazem novos amigos e grupos, mas tem coisas que só aqueles que nos conhecem desde sempre podem fazer por nós. E a vida longe deles pode ser um pouquinho mais difícil. Mas o difícil não assusta estas pessoas. Elas sabem que o que buscam vale qualquer dificuldade.
   Buscar o que se acredita, ir atrás do que se quer, mesmo sabendo que a estrada será dura e por vezes solitária. Aventurar-se mundo afora, contando com a boa vontade de pessoas até então estranhas e buscando descobrir-se enquanto se descobre a vida. Uma vida de saudades. Mas as saudades se tornarão pequenas quando olhar para trás e ver as conquistas, os objetivos alcançados, o sonho concretizado, mesmo que de forma diferente daquela idealizada no começo da viagem. Admiro os que sabem que precisam ir embora e vão. E também aqueles que não precisam, mas que querem e vão.
   E que as saudades, que hoje parecem gigantes, fiquem cada vez menores, mais toleráveis, mais esparsas. Até mesmo porque aqueles que te conhecem desde sempre, sempre irão te conhecer.
Texto retirado de: http://meulirio.wordpress.com/2013/03/18/a-coragem-dos-que-que-estao-la/

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Hospital Albert Einstein libera bichos de estimação para visitar pacientes em SP


   Entre olhares de admiração, espanto, surpresa e curiosidade, a cadela Clara, da raça fila, com três anos e 73 kg, entrou ontem tranquilamente pela recepção e passou por corredores de um dos mais importantes hospitais do país, o Albert Einstein, em São Paulo. Ela foi visitar o dono, que está em tratamento contra um câncer na bexiga.
   Após três anos de testes e preparo de equipes, o hospital liberou, sob rígido protocolo, que bichos de estimação, às vezes considerados membros da família, visitem pessoas internadas mesmo em unidades semi-intensivas.
   "Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição", diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71.
   A entrada de bichos no Einstein --gatos e passarinhos também são aceitos-- faz parte também do cumprimento de regras de uma certificação internacional de humanização que o hospital conseguiu no ano passado.
   O Einstein é o 35º hospital do mundo e o primeiro da América Latina a conseguir o selo concedido pela organização americana Planetree.
   "Poder receber seus bichos aqui era um desejo frequente dos pacientes. Eles fazem bem e, sem dúvida, interferem na cura", afirma Rita Grotto, gerente de atendimento do hospital.
   Clara teve de passar por uma avaliação de seu veterinário, que deu um laudo atestando sua boa saúde, e tomar um banho caprichado antes da visita. Os donos apresentaram os documentos de vacinação e se comprometeram a mantê-la tranquila.
   "Mas, antes de tudo, é preciso a autorização do médico, que tem de colocar no prontuário do paciente que está de acordo com a visita. Uma equipe multiprofissional checa se todo o protocolo foi cumprido. Na menor dúvida, a entrada não será autorizada", declara Grotto.
   O hospital diz que recebeu só uma queixa até hoje. A mãe de uma criança com leucemia reclamou da presença de um cão, mas recuou depois de receber explicações.
   O aposentado Menachem Mukasiey, 67, está há uma semana internado com um problema no joelho e aguardava ontem ansioso a visita da poodle Bolinha.
   "Já passei por vários hospitais e jamais me permitiram ver a Bolinha, que fica sem comer e depressiva enquanto estou fora. Aqui é o único lugar que me deixaram recebê-la, o que é uma alegria."
   Paulo de Tarso Lima, coordenador da área que implanta as medidas de humanização no Einstein, afirma que "não está se falando de uma vontade de todos os pacientes" e que "também não se autoriza a presença dos bichos em qualquer lugar, de qualquer maneira".
   Para o médico, o contato com os bichos pode levar "felicidade, paz e bem-estar" e auxiliar a recuperação de algumas pessoas. "O encontro com um cão ajuda a relaxar, a retomar a preocupação com o corpo, o que pode ficar perdido em pacientes crônicos."
   O Conselho Regional de Medicina de SP e a Sociedade Brasileira de Infectologia não se manifestaram.




Retirado de: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1256381-albert-einstein-libera-bichos-de-estimacao-para-visitar-pacientes-em-sp.shtml


sexta-feira, 5 de abril de 2013

PNCRC/Animal comprova que frango e ovos brasileiros não contém hormônios


A União Brasileira de Avicultura (UBABEF) comemorou hoje (04) os resultados do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes para produtos de origem animal (PNCRC/Animal), divulgado no Diário Oficial da União pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que demonstraram a inexistência da utilização de hormônios na criação de frangos do Brasil.

Conforme o levantamento, foram realizadas 3,7 mil análises em aves voltadas para o consumo do mercado interno e para a exportação.  Nenhuma das análises deu resultado positivo para betagonistas e substâncias de ação anabolizante, de uso proibido no país - como as demais análises realizadas em anos anteriores. 
   
De acordo com o presidente executivo da UBABEF, Francisco Turra, o levantamento promovido pelo MAPA é o principal atestado sobre o elevado padrão produtivo da avicultura brasileira.

"Há tempos perdura no Brasil e em diversos países a mentira de que hormônios são utilizados na produção de frangos, uma forma desonesta de tentar afetar a imagem de um produto de alta qualidade e sanidade, obtido a partir de um processo de produção de excelência", destaca o presidente da UBABEF.
Segundo o diretor Técnico da UBABEF, Ariel Antônio Mendes, a eficiência da produção de frangos é baseada em três fatores: genética de ponta, ração balanceada e excelentes condições de criação.

"A seleção natural de características geneticamente favoráveis nas aves, a ração brasileira à base de milho e soja e a alta tecnologia empregada para a as condições ambientais dos galpões de criação é que, de fato, fazem a produção de carne de frango um processo rápido", destaca.
   
Infelizmente, conforme o diretor de Mercados da UBABEF, Ricardo Santin, ainda perdura na população o "mito dos hormônios". 

"Uma pesquisa encomendada pela UBABEF a um instituto de referência, que tratou sobre hábitos de consumo do brasileiro, mostrou que 72% da população ainda acredita que hormônios sejam utilizados na criação de frangos.  Por esse motivo, vamos promover uma campanha de massa para tentar reverter esse quadro, demonstrando que a carne de frango é saudável e segura para a dieta diária do brasileiro", ressalta Santin, lembrando que a mesma pesquisa apontou que o frango é consumido em 100% dos lares brasileiros.

Outro produto avícola, o ovo, foi alvo do PNCRC/Animal. Em nenhuma das análises foi encontrada qualquer irregularidade.

Além de aves e ovos, o PNCRC/Animal realizou 14.956 análises durante o ano de 2012 em carnes bovina, suína, equina, de aves e de avestruz, além de leite, mel, ovos e pescado.  As análises objetivam verificar a eficácia dos autocontroles adotados pelo setor industrial de produtos de origem animal consumidos no Brasil e destinados a exportação. 

Retirado de: www.aviculturaindustrial.com.br

terça-feira, 19 de março de 2013

Genes da inovação

Docente da FCAV é protagonista de um dos casos mais exemplares de pesquisa científica

   Quando criança, ele queria ser padre, mas largou o seminário para estudar biologia e acabou trilhando os rumos da vida acadêmica. O espírito empreendedor, entretanto, o levou a ser um dos protagonistas de uma história de sucesso que, para a realidade brasileira, mais parece um conto de fadas. Primeiro, participou de um estudo pioneiro de repercussão internacional, que em seguida o levou a fundar uma empresa de inovação tecnológica, financiada com capital de risco da iniciativa privada. Anos depois, a empresa foi vendida a uma multinacional por US$ 290 milhões.
   O biólogo Jesus Aparecido Ferro, 61 anos, atual chefe do Departamento de Tecnologia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Unesp em Jaboticabal, acumulou nos últimos 13 anos uma bagagem rara no campo da inovação tecnológica no Brasil. Tudo começou em 1999, quando ele coordenou o grupo de pesquisadores que, com apoio da Fapesp, sequenciou o genoma da bactéria causadora de uma doença que ataca os laranjais, o “amarelinho”.
   Além de valer uma capa da revista Nature em 2000, o feito conferiu credibilidade para que, dois anos depois, Ferro conseguisse um financiamento de US$ 30 milhões da Votorantim Novos Negócios para a criação da Allelyx (Xylella, ao contrário), empresa de pesquisa genômica aplicada ao agronegócio.
  Fundada por Ferro e biólogos e bioinformatas da Unicamp e da USP para pesquisar transgênicos e melhoramento no cultivo da laranja, da cana-de-açúcar e do eucalipto, em 2003 a Allelyx ganhou uma irmã, a CanaVialis, empresa focada na criação de variedades de cana resistentes a doenças e à seca, com maior teor de sacarose e produtividade. Cinco anos depois, ambas as empresas foram compradas pela Monsanto, dando origem aos laboratórios de pesquisa em biocombustível da multinacional no Brasil. 
   "Fomos a primeira iniciativa privada no Brasil a trabalhar com tecnologia agrícola e com o desenvolvimento de organismos geneticamente modificados para o mercado brasileiro", afirma a bióloga Adriana Capela, que trabalhou ao lado de Ferro e hoje é líder de operações em biotecnologia da Monsanto em Campinas.

Por Mariana Trevisoli - Assessoria de Imprensa da Unesp/FCAV

Retirado de: http://www.fcav.unesp.br/?_escaped_fragment_=%2Fnoticia%2F65%2Fgenes-da-inovacao%2F

Acesse aqui a Matéria na íntegra

quinta-feira, 14 de março de 2013

MAPA alerta para os perigos do consumo de carne sem fiscalização


   Coibir o abate de animais em lugares sem higiene e expostos a sujeira é uma preocupação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por isso a importância de saber a procedência dos produtos no momento de adquiri-los. O Mapa alerta para os riscos de se consumir esse tipo de produto, especialmente na rua ou em estabelecimentos duvidosos. Além dos riscos de contaminação durante o processo de abate e transporte, o armazenamento e o preparo deste alimento podem fazer a diferença para a saúde do consumidor.
   O risco maior é a toxinfecção alimentar, que pode levar à morte. Mas existem outras doenças que são transmitidas dos animais aos seres humanos, causando uma série de problemas. Por isso, o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Ênio Marques, chama atenção para a importância de o consumidor comprar produto bem embalado, refrigerado e, principalmente, com o selo Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura, que atesta a qualidade, bem como do Organismo Estadual (SIE) ou Municipal (SIM) correspondente. “Procurar sempre um produto que seja ‘sifado’ e que tenha procedência de um local que você conheça é a melhor coisa a se fazer. Risco é uma questão de comportamento”, afirma Marques, numa referência sobre a responsabilidade do consumidor ao comprar produtos baratos e sem a certificação.
   O SIF tem o controle da origem dos produtos. Cada animal abatido é fiscalizado por uma equipe do Mapa, composta por veterinários e auxiliares, além de profissionais contratados pela própria empresa. Em caso de detecção de irregularidades no procedimento de colocação do SIF, o processo de produção é interrompido, há a autuação do estabelecimento e a avaliação do risco para a produção. O processo só é retomado quando a empresa apresentar um plano de prevenção. As vistorias nesses estabelecimentos são diárias e já começam antes do início da produção. Dados do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) apontam para 278 os abatedouros sifados no País. No ano passado, os processos produtivos de produtos de origem animal apresentaram elevados índices de conformidade (90,51%). No período, foram analisadas 75.020 amostras de produtos de origem animal, sendo que 94% apresentaram conformidade com os padrões legais vigentes.
   O Serviço de Inspeção Federal atua junto a cada estabelecimento, exigindo as boas práticas de fabricação e examinando os animais, antes e após a sua morte, descartando quaisquer produtos que sejam considerados impróprios para consumo.



Como evitar produtos irregulares
A principal dica é prestar atenção na procedência do alimento. O consumidor “nunca deve adquirir um produto de origem duvidosa, no caso, clandestino”, sob pena de ter graves problemas de saúde.
   Os produtos obtidos a partir do abate clandestino, por exemplo, sem a devida inspeção veterinária oficial, podem ser vetores de doenças e infecções alimentares. As chamadas zoonoses (doenças de homens e animais) e a contaminação das carnes somente poderão ser identificadas e descartadas mediante a inspeção de médico veterinário capacitado.
   Ambas podem provocar uma série de prejuízos à saúde dos consumidores, entre estes estão: tuberculose, brucelose e cisticercose, além das infecções e intoxicações alimentares, causadas por microorganismos que contaminam os produtos de origem animal, cujos sinais variam de diarreias, dores abdominais, febre, abortos e até mesmo demência, confusão mental e óbito.
   Se identificado o produto no comércio, sem inspeção, a denúncia deve ser feita na Vigilância Sanitária do município. No procedimento de investigação pelos órgãos de controle sanitários, o assunto poderá ser remetido à Polícia, tendo em vista que muita carne clandestina é proveniente do ro ubo de cargas no País.
   Passo a passo da fiscalização:
- A ação de fiscalização já começa no transporte, onde o animal sofre forte stress e seu descanso, durante o período de repouso no estabelecimento de abate (durante 6 a 24 horas), serve para repor suas energias, se adaptar ao novo local e para a observação de seu comportamento, por médico veterinário especializado, que tomará as medidas cabíveis, caso haja alguma alteração.
- Em um estabelecimento de abate de bovinos, o animal é submetido a uma série de análises e exames, antes e após o abate, para garantir ao consumidor final um produto de qualidade. São as denominadas inspeções “ante mortem” e “post mortem”.
- A importância da inspeção “ante mortem” é imprescindível em um estabelecimento de abate, visto que algumas enfermidades têm sintomatologia clara nos animais vivos, enquanto que no exame “post mortem”, pouca ou nenhuma alteração é detectada.
- A constatação de alterações nos animais antes do abate determina sua separação do lote e evita a entrada de animais portadores de doenças infecto-contagiosas na sala de abate, que além de atentar contra a saúde pública, contaminam as instalações e equipamentos. Enquadram-se neste tipo de doenças, a raiva, o tétano, o carbúnculo etc.
- Durante a manipulação do animal, após o abate, várias análises e exames são realizados em suas vísceras e gânglios, no sentido de garantir o produto antes de ser colocado à disposição do consumidor. Os locais ou pontos da sala de matança onde são realizados estes exames são chamados “linhas de inspeção” e estão assim padronizados: Exames dos pés – em estabelecimentos exportadores; Exame do conjunto cabeça-língua; Cronologia dentária – facultativa; Exames do trato gastrointestinal e do baço, pâncreas, vesícula urinária e útero; Exame do fígado; Exame do coração e dos pulmões; Exame dos rins; Exame dos lados interno e externo da parte caudal (traseira) da carcaça e dos nódulos linfáticos correspondentes; Exame dos lados interno e externo da parte cranial (dianteira) da carcaça e dos nódulos pré escapulares.
- Após todos os exames, estando a carcaça apta ao consumo, recebe o carimbo de inspeção em partes pré-determinadas, sofre uma toilete final e vai para a refrigeração, aguardando expedição para o consumo. Caso seja detectado algum problema, a carcaça é descartada e o médico veterinário toma as providências cabíveis.
   O que diz a lei sobre a fiscalização de produtos de origem animal
   As fiscalizações do Mapa referem-se apenas às produções que circulam entre estados e para exportação, cabendo por Lei aos estados (fiscalização de circulação intermunicipal) e municípios (apenas no município).
   Importante ressaltar que é obrigatória a prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, e conforme estabelecido pela Lei nº 7.889 de 23/11/1989. A referida fiscalização de estabelecimentos devidamente registrados em órgão município/estado que aderiram ao SISBI/POA de forma voluntária, prioritariamente promovem a proteção à saúde da população, pois existe a necessidade de promoção de atividades que objetivem a redução da produção e comercialização de produtos de origem animal sem inspeção oficial.
   Tal fato agrega valor aos produtos elaborados no município em decorrência da garantia da qualidade regulamentar e, por conseguinte, a inocuidade daqueles que são entregues ao consumo, além de promover o recolhimento de impostos e incentivo ao emprego formal com qualificação de mão de obra.

Matéria retirada de: http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2013/02/mapa-alerta-para-os-perigos-do-consumo-de-carne-sem-fiscalizacao

Por Renata Tolezano (Pigméia)


domingo, 3 de março de 2013

Cursos online gratuitos

Na internet é possível achar de tudo, vídeos fofinhos de gatos, teses completas e os mais diversos cursos para realizar. E o melhor, muitos gratuitos!

Listamos diversos sites onde é possível realizar cursos sobre as mais diversas áreas do conhecimento.

Univesp TV - televisão online da TV Cultura. Possui diversos cursos de graduação e pós-graduação ministrados na USP, na Unesp e na Unicamp. Há também cursos de extensão, mesas redondas sobre atualidades e conteúdos ligados a universidades estrangeiras.

FGV - Primeira instituição brasileira a ser membro do OpenCourseWare Consortium – OCWC –, consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos sem custo, pela internet.

Iped -Instituto Politécnico de Ensino a Distância possui mais de 500 gratuitos com certificado Há Cursos Profissionalizantes, Cursos para Crianças, Cursinho Preparatório para Vestibular, Cursos Preparatórios para Concursos Públicos e planos Corporativos.

Learncafe - mais de 782 cursos gratuitos online.

Bradesco - Cursos de comunicação escrita, finanças pessoais, matemática financeira, Word 2010, Office 2007 entre outros

Prime cursos - Fundada em 2003, empresa especializada em ensino à distência.

Por Renata Tolezano (Pigméia)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Dicas para quem quer viajar ao exterior

Qualquer viagem ao exterior demanda um bom planejamento do viajante, para um mochilão ou um intercâmbio universitário. Ter um conhecimento básico da língua do(s) país(es) que será(ão) visitado(s) torna a viagem mais fácil e tranquila.
   Algumas plataformas virtuais gratuitas (ótimo para você, estudante universitário abaixo da linha de pobreza) facilitam este aprendizado, tanto para quem busca o básico, como o avançado: 

Colingo - Ideal para quem quer aprender inglês com americanos nativos
Bussu - É possível aprender até 12 idiomas
Forvo - Ideal para quem tem curiosidade de saber como se pronuncia determinada palavra
Livemocha - As pessoas podem tanto aprender quanto ensinar um outro idioma pra alguém
Memrise - Ideal para pessoas que já têm algum conhecimento em um determinado idioma e desejam ampliar o vocabulário

Weblínguas - Site brasileiro,  no qual os usuários podem aprender português, inglês, espanhol e francês
My Happy Planet - Conecta estudantes de uma língua com seus proficientes
My Language Exchange - Permite que estudantes se conectem diretamente com outros usuários nativos para aprender um novo idioma
The Mixxer - Conecta estudantes com usuários de outras partes do mundo
BBC Languages - Possível aprender até 40 línguas

   Ainda para quem vai viajar sozinho, algumas dicas e informações úteis podem ser adquiridas em diversos sites:

Portal Consular -  Ideal para checar informações sobre o destino desejadoMulher que viaja sozinha - Dicas e relatos de viagens feitas por leitoras desacompanhadas

Travel State -  É destinado a viajantes do Departamento de Estado dos EUASolo travel - Possui pequenos artigos sobre viagens solo em diversos destinos e dicas para mochileiros
Travelling alone - Dicas de segurança para homens e mulheres, artigos sobre atividades, planejamento, questões culturais e conselhos

Além disso, conversar com um amigo que já viajou para intercâmbio ajuda ainda mais. 


"Não vês que somos viajantes?
E tu me perguntas:
Que é viajar?
Eu respondo com uma palavra: é avançar!
Experimentais isto em ti
Que nunca te satisfaças com aquilo que és
Para que sejas um dia aquilo que ainda não és.
Avança sempre! Não fiques parado no caminho."
Santo Agostinho


Fonte: catracalivre.folha.uol.com.br

Por Renata Tolezano (Pigméia)

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Formação acadêmica além do convencional



    O Programa de Educação Tutorial - PET - é um programa educacional, criado pelo MEC, que estimula alunos dos mais diversos cursos de graduação a realizarem projetos que unam a pesquisa, o ensino e a extensão. Este é um programa que abrange todas as regiões do Brasil e é bem difundido entre as universidades públicas e algumas privadas. 

    Dentre os PET’s da Medicina Veterinária espalhados pelo país, o PET Vet da FCAV foi o primeiro a ser implantado. Graças à sua pretensão de unir os três pilares da formação acadêmica, os alunos “petianos” formam-se, inquestionavelmente, diferenciados. Quando digo isto, não estou me referindo apenas ao conhecimento técnico mas, especialmente, aos aspectos pessoais e profissionais que, conjuntamente, formam um profissional completo.
“Educação Tutorial” trata-se de um modelo de aprendizagem em que os mais “velhos” passam seus conhecimentos aos mais “novos”. Analisando somente por este aspecto vemos que, tão logo entramos no programa, estamos nos submetendo a aprender com os alunos que já têm certo tempo de experiência. Após um ano, novos alunos entrarão e, então, temos por missão passar tudo aquilo que aprendemos. Ademais, o professor tutor é a figura presente e indispensável em todas as discussões e decisões, nos orientando em todos os aspectos. Também é destacável o vínculo que criamos entre nós, tutor e alunos, pois nos tornamos uma grande equipe, formada de amigos e companheiros de trabalho.

  Nas reuniões semanais somos postos à prova de trabalhar em grupo. São feitas discussões a respeito dos projetos a serem desenvolvidos, onde todos têm a oportunidade de expressar suas ideias e opiniões, de ouvir e serem ouvidos. Participar deste tipo de discussão traz grandes benefícios. Adquirimos o espírito da organização e planejamento, a melhor forma de se trabalhar, de nos dividir e otimizar nosso tempo. Somos constantemente desafiados a improvisar em meio ao imprevisível. Além disso, desenvolvemos a capacidade de pensar. Não apenas aquele ato trivial com o qual estamos habituados, mas sim, idealizar, inovar, utilizar a criatividade inerente a todos os seres humanos, que nem sempre é aproveitada. Aprendemos a aceitar críticas e criticar e, quando o fazemos, que seja da forma correta.

   Ao colocar os projetos em prática, os alunos aprendem a se responsabilizar, pois cada um tem uma função e esta é indispensável ao bom andamento do grupo. Os projetos de extensão, particularmente, acarretam um grande crescimento humanístico e profissional, porque levamos conhecimento e orientações a uma parte da população que, na maioria das vezes, é leiga no nosso assunto de interesse. Os projetos de ensino nos levam a analisar em quais aspectos ou assuntos a própria comunidade acadêmica padece e, de alguma forma, supri-los.

   Já de antemão, um alerta. Não pense que o PET é a única salvação para seu futuro profissional. Os aspectos que citei acima também podem ser desenvolvidos com a participação em outras entidades ou atividades existentes neste câmpus. Aliás, essas qualidades não se desenvolvem por si só. Em qualquer lugar que estejamos, é preciso esforço e entrega ao seu objetivo. É a famosa definição de “vestir a camisa”. Quem se prontifica a participar de programas deste tipo precisa estar ciente que deve trabalhar e se doar, não apenas ficar sentado esperando que a oportunidade bata à sua porta. O mercado de trabalho não quer um profissional apenas com um bom conhecimento técnico. Na verdade, isso é de praxe, uma obrigação. Mas, procuram aqueles que saibam trabalhar em grupo, lidar com pessoas, com espírito de liderança, dinamismo e criatividade.




Michelli Fenerich (Malisa - Vet09)
Programa de Educação Tutorial (PETVet)

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O Trote: porque ele não é o vilão que todos dizem


  Como a maioria das pessoas sabe, o trote é um assunto recorrente nas grandes universidades do país. Ocorre de várias maneiras e, em Jaboticabal, ele não só está presente, como faz parte do processo de inserção social do calouro. O trote tem por finalidade mostrar ao jovem ingressante que ele agora faz parte de um sistema maior, no qual é apenas um novato, e onde tudo o que sabe e usou de conhecimento pra chegar ate ali já não serve mais como garantia de sucesso. Muitos outros além dele já chegaram lá, e conhecem melhor a faculdade, o curso, e a vida jaboticabalense.

     Por determinação da Universidade, o trote é proibido dentro do câmpus, em qualquer nível ou apresentação; entretanto, isso não impede que ele ocorra nas repúblicas, festas e outros eventos, sem que a faculdade tenha qualquer envolvimento ou responsabilidade com o mesmo. Por isso, vale a pena lembrar que a participação nesses trotes é uma escolha unicamente feita pelo bixo, que se não quiser se submeter ao mesmo, basta dizer não, não frequentar as festas no período de bixo, onde sabidamente ocorre o trote, e não morar em repúblicas que participam dos mesmos.

    Em Jaboticabal, os trotes ocorrem no primeiro semestre letivo do aluno, até o dia 13 de maio, data em que os bixos são “libertos”. Os principais trotes têm algumas finalidades de “cultura popular”, que ajudam a tornar mais fácil a entrada do calouro na faculdade, bem como sua adaptação à nova realidade.  Alguns exemplos desses trotes são a proibição de pronunciar a palavra “acho”, a apresentação para seus veteranos de joelhos e o uso da plaquinha.

    Enquanto bixo, o ingressante não pode achar nada! Não pode falar essa palavra de modo algum, nem mesmo cantando uma música! Essa imposição é feita pois, ao entrar na faculdade, o bixo “acha” que conquistou o mundo, e que dali pra frente terá tudo garantido; porém, apenas entrou em uma nova fase, na qual não existe mais espaço pra quem “acha” alguma coisa, só pra quem conhece e tem certeza do que fala e pensa. Como não conhece nada ainda, não acha nada, devendo apenas se preocupar em aprender e absorver tudo a sua volta, na companhia de seus veteranos e professores.

    A apresentação para seus veteranos é uma das maneiras mais divertidas de conhecer os alunos da faculdade, de fazer amizades e contatos, e de sociabilizar-se com essas novas pessoas que estarão presentes no seu cotidiano por, pelo menos, 5 anos. Nela, o bixo ajoelha para seu veterano e, com toda a humildade que se deve ter ao ingressar na faculdade, reconhece seus defeitos, ou seja, se “xinga” bastante e pergunta ao veterano, entre elogios, qual será a sua graça, seu exuberante nome, que na faculdade é o apelido que se recebe.

    O importante de toda essa fase é lembrar que o trote passa, ninguém se machuca, e o que fica é o aprendizado, as boas amizades, os bons momentos vividos com seus companheiros durante os trotes, para que se torne um futuro veterano mais consciente, mais humilde e mais sábio.
Por Maria Alice Fazzio (Pomba)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Para os pais...

Muitas vezes, a saída de casa é mais difícil para os pais do que para os filhos. Então, pensando neles, nossos pais fizeram dois depoimentos contando um pouquinho dessa experiência.

Por Rosa e Cesar (Pais de Pigméia):

"Nascemos e residimos em São Paulo. Nossos filhos sempre foram super protegidos, em função de todas as adversidades que uma grande cidade tem, principalmente a violência. Nosso filho, oito anos mais velho que a filha, estudou e sempre morou conosco. A filha, que hoje cursa o quinto ano de medicina veterinária, nos surpreendeu, afinal não era o que tínhamos previsto. Ao recebermos a notícia de que havia passado no vestibular da UNESP, de Jaboticabal, uma cidade a quase 400 km de São Paulo, experimentamos um sentimento muito estranho , um misto de alegria e tristeza simultaneamente, mas em nenhum momento nos manifestamos no sentido de impedi-la e sim, apoiá-la e pensarmos no que poderíamos fazer para respaldá-la à distância.
O momento mais difícil, até doloroso, foi o dia da matrícula. Chegamos à noite, em uma cidade desconhecida por nós, e fomos direto conhecer o campus. Neste momento, a realidade: Ela vai mesmo estudar aqui!!! E aí, tivemos mais pensamentos negativos do que positivos: “Estamos perdendo nossa filhota. Serão 5 (CINCO) anos, não aguentaremos de saudades. E ela só tem 17 anos, como irá se virar?”. O campus a noite parecia assustador, os prédios distantes um dos outros, cercados de árvores e mais árvores, parecia um lugar ermo e cheio de mato. - “Meu Deus!!!!”
Vencido esse primeiro momento, que era de puro sentimento, juntos passamos a raciocinar sobre moradia, meios de locomoção, alimentação, hospitais, farmácias, mercados etc. Na cidade fomos muito bem recebidos em todos os locais que tivemos, ela dispõe de tudo um pouco em todos os segmentos e é bem tranquila. A questão da moradia era dúbia, morar sozinho ou com alguém? Para o pai era melhor morar com outras pessoas, a mãe não tinha dúvida que o melhor era morar sozinha. Experimentou as duas coisas, morou durante um tempo com outra estudante, o que foi uma experiência importantíssima no sentido de compartilhar, flexibilizar e respeitar. Após esse período, decidiu ter seu próprio espaço, e aí, a total independência, mas também a total responsabilidade por tudo: casa, faculdade, seus próprios atos, tomar inciativa, correr seus próprios riscos, mas a certeza de que em momentos mais difíceis, a nossa prontidão em ajudá-la ou apoiá-la. Hoje, por mais difícil que tenha sido cortar o cordão, foi importante para ela e para nós. Para ela, oportunidade de aprendizado, desenvolvimento, capacidade de assumir todas as responsabilidades. Para nós, a certeza de que nós pais não podemos traçar o destino dos nossos filhos e muito menos subestimá-los, eles nos surpreendem a cada dia e cada momento dessa trajetória, pois dentro de suas bagagens eles levam os exemplos que demos, o aprendizado e conhecimentos adquiridos e os valores herdados.
Os tais 5 anos passaram e nem percebemos. Nossa filha sempre esteve muito feliz e cercada de muitos amigos. Enfim, aprendemos também que o que podemos mesmo fazer é desejar e contribuir para a felicidade deles, mas não podemos ser felizes por eles."

Por Adalgisa (Mãe de Yes-Baby):

"Ver o nome do filho na lista dos aprovados da faculdade, uma mistura de sentimentos inexplicáveis. Surge então aquela ansiedade, seguida pela euforia de todas as novidades que estão por vir, e a insegurança de saber que em pouco tempo já não terá mais o controle total de seu filho.
Com todas essas situações ainda havia uma duvida maior na época: Qual faculdade escolher? Minha filha sempre almejou estudar na UNESP por ser mais próxima a nossa casa, em Ribeirão Preto, entretanto não foi aprovada na primeira lista, o que fez com que ela precisasse optar entre outras faculdades. No começo tudo foi muito desgastante. Ela não queria ir para as outras opções que existiam no momento, não gostou da cidade em que estava, mas acabou aceitando posteriormente. Em seguida, foi chamada pela UNESP, e mais do que prontamente fez todas as malas com presteza e veio embora.
No dia da matricula estávamos todos apreensivos, assustados com a distância da faculdade com os demais pontos principais da cidade, e sem saber onde procurar por informações, afinal o curso já estava em andamento. Diante desses fatos, resolvemos que no começo ela iria ir e voltar todos os dias para casa até que se habituasse ao lugar e pudesse então escolher onde moraria. Passado esse tempo, ela resolveu morar com uma colega de sala, que na época procurava uma menina para dividir o apartamento, e desde então elas moram juntas.
 Apesar de voltar quase todos os finais de semana para casa, há um sentimento de perda no começo, pois sabia que ela iria começar a trilhar seus próprios caminhos, e que eu já não estaria mais presente da mesma forma para apontar o norte de suas escolhas. Contudo o fato dela estar a apenas 60 quilômetros de casa me tranquilizava de alguma forma.
Hoje, ela cursa o terceiro ano de Medicina Veterinária, e está mais adaptada do que nunca, e vejo a cada dia que estudar em Jaboticabal era realmente o que ela queria e foi , de fato, a melhor escolha."


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ano novo, vida nova: O clichezão agora virou realidade

    Ah, passar no vestibular... Que sensação de conquista, de esforço recompensado, de dever cumprido, né? É lindo, a família vibra, mãe chora, você é pintado, vai para o semáforo, pede um trocado... Depois que a ficha vai caindo, bate o medo. Depois o desespero vem vindo, logo atrás. A insegurança. As batedeiras. Pera aí, EU VOU TER QUE SAIR DE CASA? Vai, a esmagadora maioria vai. Não vai mais ter mãe, pai, irmão pentelho todo dia. Cheirinho de casa de mãe, de família. Sim, quando eu saí de casa percebi que casa de mãe tem um cheiro diferente, um clima, um calorzinho. É meio bizarro, mas juro que tem. Não vai mais ter comidinha quentinha e gostosa quando chegar da aula. Roupa limpa que parece brotar sozinha no armário. E você vai sentir falta. Muita falta.

    Mas calma, você sobrevive, prometo! Aliás, você vai perceber que essa foi a melhor coisa que poderia ter te acontecido na vida! Você vai amadurecer em 1 ano, coisa que seus amigos que não saíram de casa vão demorar 5! Vai ter outra cabeça, vai fazer amigos, ter responsabilidades, não vai só aprender  uma profissão, vai aprender a VIVER!

    Claro que antes de você se dar conta disso, já vai ter pensado em desistir, voltar pra casa, pra mãe, muitas vezes. Isso é normal! Mas fica firme, meu bem. Firma, que vale a pena. As histórias que você vai ter pra contar depois serão incríveis! Eu estou no 4º ano agora e já aconteceu de tudo comigo, acredite. Já morei em República, tomei trote, fui processada por empregada, cheguei a dividir quarto com mais 4 pessoas, mudei para predinho, fui parar lá no Maranhão para representar nossa instituição e o PET... E isso é um pouco da minha história, cada um vai ter a sua, uma mais louca e bizarra que a outra. Fazer faculdade fora é tipo um intensivão de “Como Aprender a Lidar Com os Mais Variados Perrengues Que Podem Acontecer Com Uma Pessoa”. E você vai aprender sorrindo.

    O primeiro passo é escolher um lugar para morar e ele deve ir de acordo com o jeito de cada um. Se você gosta de ter seu espaço mais definido, se é mais quietinho e sossegado, talvez um apartamento seja a melhor opção. Tem quem prefira gente ao redor, almoçar em mesa grande e estar em uma casa mais movimentada, aí uma República seria perfeito! Tente abstrair essa história de trote, chegar com a cabeça mais aberta, vai ser divertido! E também não é porque você escolheu morar em predinho que tem que ficar de fora de tudo! Saia na rua, conheça as Repúblicas perto da sua casa, socialize-se, este é o lugar onde você passará os melhores anos da sua vida, e passar por tudo sozinho não deve ser nada legal.

    Claro que também tem gente que vai preferir morar sozinho(a). Falando por mim, acho que não conseguiria. E para vocês que estão chegando agora, não aconselharia. Tentem dividir com mais algum colega, mesmo que seja só por um tempo, até se adaptarem. Depois vá morar sozinho, se quiser, beleza! A solidão bate forte quando nos vemos num lugar completamente diferente da nossa casa, mesmo estando acompanhado de um colega em casa, imagine não tendo ninguém?! Bom, esta é minha opinião. Tem gente que sempre morou sozinho e está feliz da vida!

    Outra coisa legal é procurar conversar com algum veterano. Tem muita gente disposta a ajudar e com certeza você se sentirá muito mais seguro batendo um papo com alguém que já passou por tudo isso! Facebook está aí pra isso, minha gente!

    Agora é vida nova, lindezas. Vida de universitário, de futuro Médico Veterinário, Agrônomo, Zootecnista, Biólogo ou Administrador. Vida de gente grande, de sofredor. E, cá entre nós, o que mais poderíamos querer?


Seu novo quarto em Jabuka



Paola Buzollo (Jay-Jay)
4º ano da Medicina Veterinária - PETVet

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Guia de serviços em Jaboticabal


Início do período letivo na melhor faculdade do Brasil. Muita gente nova chegando, vindo de longe, outros nem tão longe assim. Mas nós sabemos o quanto pode ser difícil se adaptar e conhecer tudo que uma nova cidade tem a oferecer. Por isso, nós do PetVet, fizemos uma lista com os principais pontos de interesse para os estudantes de Jaboticabal e seus respectivos endereços e telefones.

Onde matar a fome?
Para almoçar:
Mamma Mia (Somente almoço) – R. Rui Barboza, 181
Churrascaria Ponteio - Rua Antônio Grecco, 307
Cantinho SaborosoAv. José da Costa, 1150
Buffet Ize – R.  Rua Ordilon Ortiz, 70 (Ao lado da rodoviária)
Jaboticabal ShoppingPça. José Marcondes Homem de Melo, 146
Tudo em Família - R. Floriano Peixoto, 998
Delicia Mania Refeições - Rua. Castro Alves, 1815
Tempero Manero - Av. Pintos, 745

Lanchinho esperto da tarde:
Bar das Vitaminas - R. Rui Barbosa, 520
Paraíso dos Salgados - Avenida Duque Caxias, 789
Pastel do Facco - R. Floriano Peixoto, 912. Tel: 3203-5567 / 9708-4389

Para jantar:
Tropical Lanches: Av. Carlos Berchieri (Marginal), 340. Tel:3203-1234
Pizzaria A+: R. 24 de Maio, 1252 ou Rua Rui Barbosa, 1281.
Oficina da Pizza: Av. Carlos Berchieri, 1850. Tel: 3203-2339
Hiperpizza Vitória: R. Dr. Antônio Ferreira, 564. Tels: 3203-8412 
Cascata Pizzas: Av. Carlos Berchieri, 999. Tels: 3203-9949
Querência da Picanha: Av. Carlos Berchieri, 749
Riomar Oriental: Av. Hermínia Casteleti Bellodi, 185

Sayuri (Comida Japonesa):  R. Prof. Antônio Ruete, 412
Pankeka's Panquecaria & Pastelaria:  R. Oswaldo Martins Cruz, 139
Cachaçaria Água Doce: R. Santo André, 555
Pé de Batata: Av. 7 de setembro, 215. Tel: 3202-7409
Frutos da Terra: Av. Mal. Deodoro, 554. Tel: 3203-8285
Dommus Esfihas: R. Floriano Peixoto, 593. Tel: 3204-8008
Abel Lanches: Av. Carlos Berchieri, 320. Tel: 3203-6555

Onde perder o que comeu:
Academia Cardiofísico: R. Castro Alves, 1079. Tel: 3202-3439
Academia Saúde Total: R. Lions Internacional, 71. Tel: 3202-4015

Onde tirar sua carta de motorista:
Auto escola Angélica: R. Barão do Rio Branco, 634. Tel: 3202-1441
Auto escola Fórmula 1:  Rua São Sebastião, 327. Tels: 3203-7458
Auto escola Aline: R. Floriano Peixoto, 552. Tel: 3202-4604
Auto escola Codeco: R. Floriano Peixoto, 370. Tel: 3204-3556
Auto escola São Luíz - Av. General Osório, 139. Tels: 3202-9411

Onde pedir gás e água:
Disk Ultragás Pedrão: R. Guido Penariol, 80. Tels: 3202-0470
Pontual Água e Gás: Av. João Pinto Ferreira, 181. Tels: 3203-4181 
Athenas Gás: R. Atílio Morelli, 210. Tel: 3203-3550
Cowboy Gás: R. Castro Alves, 1839. Tels: 3202-7458 / 9725-6844

Onde conseguir um chaveiro:
Chaveiro Carlão: Av. Pintos, 1649. Tel: 3202-3993

Hospitais e postos de saúde:
Centro de Saúde Albertino Afonso: Av. Gen. Glicério, 823 (Centro). Tel: 3203-2800
Ciaf - I – Luiz Antônio Bernal: Praça Saul Borsari, 23 (Santa Luzia – O mais próximo à UNESP). Tel: 3202-8300
Hospital e Maternidade Santa Isabel: Rua Floriano Peixoto, 1387 (Centro).Tel:  3203-1333
Hospital São Marcos: Avenida Aristides Bellodi, 100 (Jardim São Marcos). Tel: 3209-1666
Posto de Saúde: Avenida General Glicério, 823 (Centro). Tel: 3203-2800
UNAMUS: Posto dentro da própria UNESP (em frente ao Restaurante Universitário)

Onde comprar remédios:
Droga Exxa: R. Barão do Rio Branco, 615. Tel: 2102-4612
Drogaria da Saudade: Av. Saudade, 370. Tel: 3202-4014
Farmácia Santa Luzia: R. Prof. Valdir Pedro Morano, 210. Tel: 3203-3878
Droga Raia: Pça Nove de Julho, 26. Tel: 3204-8318
Drogaria Athenas: R. Rui Barbosa, 653 / R. Castro Alves, 1415 / Av: Carlos Berchieri, 441. Tels: 3204-2034 / 3203-7424 / 3202-7166 
Rede Bonavida - R. Rui Barbosa, 1472 / Pça. Dom Assis, 172. Tels: 3202-0970 / 3203-6262


Onde fazer compras:
Supermercado Savegnago: R. Floriano Peixoto, 55 / R 24 de Maio, 1111
Supermercado Élzio: Av. João Pinto Ferreira, 555
Supermercado Santa Luzia: R. Prof Valdir Pedro Morano, 593
Supermercado Cojiba: Av. Saudade, 336
Supermercado Dia: R. Monteiro Lobato, 731 / Av. João Trevizoli, 233
Supermercado Deberaldini – Av. Tiradentes, 1474

Onde consertar sua bike:
Mataqueiro bikes: R. São Sebastião, 385, Tel: 3202-4622 
Beira Rio Bikes: R. Juca Quito, 32. Tel: 3203-9686

Onde tomar um sorvetinho:
Cuca Fresca: Rua Rui Barbosa, 1471. Tel: 3202-6022
Ice By Nice: Jaboticabal Shopping
Super Moni: Av. Pintos, 788. Tel: 3203-6405
Sorveteria Bom Gosto: R. Castro Alves, 1825. Tel: 3204-1328
Milk Shake do Bebê: R. Barão do Rio Branco, 813. Tel: 3203-9646

Onde beber com a galera:
Bar do Sapão: Em frente à guarita II da UNESP
Baribar: Av. Eduardo Zambiachi, 153
Bar da Léo: R. Severino Fraguas, 160. Tel: 3203-9979
Bar da Loira: Av. José das Costas, 105
Bar do Rubinho: R. Miguel Martini, 161

Outros telefones que podem ser úteis:
Eletricista Elso Capelli. Tel: 9747-9314
Encanador Sérgio. Tel: 3202-5497
Doutor Resolve (Reparos e reformas): Alvenaria, pintura, elétrica, jardinagem e hidráulica. Rua Maestro Grossi, 411. Tel: 3203-7902

Imobiliárias:
San Marino: Praça Dom Jose Homem de Mello, 155. Tel: 3202-3292
Morada: R. Mimi Alemagna, 236. Tel: 3203-2100
Realiza: R. Juca Quito, 778. Tel: 3202-0988

Ponto de taxi na rodoviária: (16) 3202-0370
Taxis:
Arnaldo: 9786-0622
Danilo: 9112-1210
Dimas: 9607-9590
João Batista: 9785-2106
Wanderson: 9975-6966

Como ir para casa
Rodoviaria
Av. Carlos berchieri (Marginal): (16) 3202-0072
Guichê Danubio Azul: (16) 3202-0646
Guichê Itamaraty: (16) 3202-0877
Guichê Rapido d’oeste: (16) 3202-1025
*Dica: Procure veteranos e companheiros da sua cidade! Quase sempre é possível arrumar carona para voltar para sua casa. Também adicione o grupo “Caronas Jabuka” no Facebook.

Por Renata Tolezano (Pigméia) e Maria Alice Fazzio (Pomba)

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